Anunciando, Amando, Apressando e Aguardando a Volta de Jesus!

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19.9.11

Bebés se defendem do sistema imunológico materno

 

“Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe” (Salmo 139:13). Quando alguém recebe um órgão pertencente a outra pessoa, ela tem que ingerir drogas suficientemente poderosas para impedir a rejeição daquele órgão. Isso acontece porque o corpo onde foi implantado o órgão reconhece que ele não é “seu” e, portanto, trata-o como se fosse um “invasor” a ser destruído. Isso levanta um problema: Por que o sistema imunológico da mulher grávida não reconhece o próprio filho como sendo distinto do seu corpo? Sendo um ser humano com uma composição genética herdada tanto do pai como da mãe, ele é distinto da mãe. Alguns cientistas teorizam que a placenta é uma barreira física entre o bebé e o sistema imunológico da mãe. Outros, porém, acreditam que o bebé de alguma forma “se esconde” do sistema imunológico da mãe. Uma terceira teoria afirma que o sistema imunológico da mãe é de alguma forma “obrigado” a tolerar a criança não nascida.

Pesquisas levadas a cabo pelos cientistas do Medical College of Georgia, em Augusta, Geórgia, sustentam a terceira alternativa. Foi descoberto que a placenta produz uma enzima que opera de forma a suprimir as células do sistema imunológico materno. Mais precisamente, o bebé ainda por nascer produz a enzima correta de forma a impedir que o sistema imunológico da mãe o ataque. Isso, claro, como efeito de milhões de mutações aleatórias filtradas pela sempre atenta seleção natural!

Os cientistas afirmam que essa descoberta pode servir de inspiração para a produção de novas drogas médicas que sirvam para tratar doenças relativas ao sistema autoimune, bem como para tratar situações de rejeição de órgãos doados.

Conclusão: esse sistema tinha que estar 100% operacional desde que apareceu na Terra, uma vez que um bebé que não tivesse a enzima para combater o sistema imunológico da progenitora morreria. A enzima não poderia ser qualquer uma, mas apenas e somente a enzima certa para combater o sistema de autodefesa da mãe. A mãe, como é óbvio, também esteve num útero e, como tal, tinha que ter a mesma enzima.

Os adivinhos evolucionistas, obviamente, não têm qualquer explicação naturalista e aleatória para a origem desse sistema, mas eles continuam a acreditar (por fé) que a evolução explica sua origem. Cientificamente falando, é mais lógico inferir que esse sistema interdependente apareceu na Terra completamente funcional (sem nenhuma evolução gradual) uma vez que o gradualismo mataria o bebé. Ou o sistema está lá por inteiro ou não funciona.

Biblicamente falando, isso é mais uma evidência para o que o rei Davi disse: “Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem” (Salmo 139:14).

O sistema de autodefesa que os bebês possuem mostra ainda mais o gênio infinito do Criador, o Senhor Jesus Cristo.

Como é normal, a teoria da evolução é totalmente desnecessária para a medicina, biologia e todas as áreas científicas que envolvam o estudo das formas de vida.

P.S.: Se você vir “refutações” ateístas a este post ou a outro post que aponta para a interdependência entre sistemas biológicos, faça esta pergunta a você mesmo: Será que essa “resposta” mostra como o dito sistema surgiu como resultado de forças aleatórias, ou será que essa “refutação” apenas explica como o sistema funciona? Digo isso porque quando os ateus evolucionistas tentam refutar o que a ciência tem mostrado, os blogs evolucionistas invariavelmente evitam explicar a origem aleatória, não inteligente, natural dos supracitados sistemas, e confundem os leitores com descrições sobre o funcionamento deles.

Repare que o ponto de discórdia entre cientistas evolucionistas e cientistas criacionistas não é o funcionamento, mas a origem da diversidade. Tanto criacionistas como evolucionistas estão de acordo em relação ao funcionamento.

Portanto, fique atento à ilusão que os evolucionistas criam. Sem dúvida, você notará que as “explicações” deles são tudo, menos algo que confirme os poderes criativos das forças aleatórias. Provavelmente eles precisem de um “jeitinho evolutivo”?

O mundo vai acabar em 2012?

A revista Mundo Estranho deste mês traz como título de capa "As profecias do fim do mundo". A reportagem mostra algumas profecias que tratam do assunto, entre as quais a que está se tornando famosa pelo fato de supostamente anunciar o fim para o ano 2012: a profecia do calendário maia. Mas a coisa não é bem assim. Na verdade, quem acaba em 2012 é o próprio calendário maia. O resto - colisão de meteoros e planetas com a Terra, previsões de "paranormais" sobre o fim do mundo naquele ano, etc. - é pura especulação. A "profecia maia" já tomou grande proporção na internet pelo mundo afora com milhões de pessoas acreditando que o mundo vai acabar em 2012. Bom seria, mas comumente o que ocorre é que, depois que o fim não vem, muita gente desanima e perde a fé.

"O calendário de conta longa é apenas um entre os vários que os maias usavam. Assim como os nossos meses, anos e séculos, ele se estrutura em unidades de tempo cada vez maiores. Cada 20 dias formam um 'mês', ou uinal. Cada 18 uinals, 1 tun, ou 'ano', cada 20 tuns faziam um katun e assim sucessivamente. Enquanto o nosso sistema de contagem de séculos não leva a um fim, o calendário de conta longa maia dura cerca de 5.200 anos e se encerra na data 13.0.0.0.0, que para muitos estudiosos (não há um consenso a respeito) corresponde ao nosso 21/12/2012. Isso não significa que eles esperassem pelo fim do mundo naquele dia. 'Os povos ameríndios não tinham apenas uma concepção linear de tempo, que permitisse pensar num fim absoluto', diz Eduardo Natalino dos Santos, professor de história da América Pré-hispânica da USP. 'Em nenhum lugar se diz que o ciclo que estamos vivendo seria o último.' A maioria dos estudiosos acredita que, após chegar à data final, o calendário se reiniciaria. Assim como, para nós, o 31 de dezembro é sucedido pelo 1 de janeiro, para eles o dia 22/12/2012 corresponderia ao dia 0.0.0.0.1", explica a revista Galileu.

Muitas profecias "furaram" no passado. Uma "lenda evangélica" dizia: "Mil passará, dois mil não passará." E passou... Centúrias de Nostradamos igualmente falharam (mas são tão vagas que acabam sendo reinterpretadas. De minha parte, prefiro ficar com a Bíblia que nunca errou um prognóstico em suas profecias precisas e detalhadas. Ela diz: "Mas a respeito daquele dia e hora, ninguém sabe" (Mt 24:36); "Ficai também vós apercebidos, porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá" (Lc 12:40); "Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela Sua exclusiva autoridade" (At 1:7).

Porque creio em Deus 5º parte