Anunciando, Amando, Apressando e Aguardando a Volta de Jesus!

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3.12.11

O homem foi ou não à Lua?



Em 20 de julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin passaram duas horas em solo lunar. Depois de uma viagem de quatro dias, os norte-americanos foram os primeiros humanos a pisar naquela superfície. De acordo com o próprio Armstrong, esse momento seria “um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade”. Apesar de ter sido registrada, a missão espacial é bastante controversa. São duas as hipóteses: na primeira, depois de coletar material e passear pelo satélite natural, os astronautas entram na Apolo 11, retornam em segurança e viram heróis na Terra. Já na segunda, em vez da Lua, os astronautas teriam estado em Hollywood, fazendo parte de uma grande encenação. E mais: as luzes do estúdio teriam sido acesas logo após o fim da transmissão do pouso pela TV, enquanto políticos e membros da NASA aplaudiam a atuação dos exploradores. Afinal, eles acabavam de enganar um planeta inteiro, implantando a mentira mais secreta e bem feita de todos os tempos. Em busca de respostas, o Tecmundo selecionou abaixo as evidências e argumentos mais convincentes sobre a viagem mais fantástica já realizada – ou não – pelo ser humano.

Tem Photoshop? Antes de começar a conspirar, vale relembrar: a atmosfera da Lua não é como a nossa. Lá existe apenas o vácuo. Além disso, a gravidade é seis vezes menor do que na Terra, alterando nosso peso e a caminhada em solo lunar. Isso tudo em teoria. Como nós não conhecemos a superfície lunar com precisão e só especulamos, com base na ciência, como é o vácuo, é difícil afirmar que “na Lua é assim” ou que a foto “não deveria ser desse jeito”. De qualquer forma, vamos às principais discussões que envolvem registros em fotos e vídeos dos astronautas.

A bandeira da discórdia. Uma das grandes furadas da agência espacial seria com relação à bandeira dos Estados Unidos fincada em solo lunar pelos membros da Apollo 11. Na imagem de divulgação, ela aparece tremulando levemente – o que seria uma gafe grotesca, já que não deveria haver vento no vácuo. O argumento contrário? O movimento que vemos é resultado da força aplicada pelo astronauta que fincou a bandeira. Por não haver atrito, o objeto absorve a energia do movimento e a dissipa por mais tempo, dando a impressão de que é um vento que a balança.


Um passo para o fracasso. Outra discussão envolve mais uma foto clássica: a pegada de Aldrin, perfeitamente registrada em solo lunar. Quem acha que a viagem não aconteceu diz que é outro erro clássico. O vácuo e a ausência de umidade deixariam a marca da pisada com uma aparência frágil, como em areia fofa. Para a NASA, novamente há explicação: apesar da ausência de umidade, as partículas da Lua são irregulares [não arredondadas], portanto fazem marcas perfeitas quando pressionadas pela bota do astronauta, assim como quando pisamos em areia molhada.



Os iluminados. A sombra nas fotos é um dos argumentos mais fortes de quem contesta a ida do homem ao satélite natural. Na imagem ao lado, por exemplo, os vários elementos em cena (módulo lunar, pedra e astronauta) aparecem com sombras apontando para diferentes sentidos, o que não seria possível com apenas uma fonte de luz (o Sol), mas com várias (refletores de cinema).

A NASA e o famoso programa “Mythbusters: Caçadores de Mitos” chegaram a uma conclusão: no primeiro caso, a culpa é da superfície irregular da Lua, que alteraria a formação das sombras, possibilitando a bagunça que vemos no retrato.

Na outra imagem, um astronauta posicionado junto com o módulo lunar aparece totalmente iluminado na foto, mesmo estando na sombra do veículo, o que deveria deixá-lo quase na completa escuridão. Será outro descuido?


Aqui, prevalece a nossa falta de conhecimento acerca da superfície da Lua. A explicação oficial é de que ela conta com uma forte reflexão, sendo capaz de mostrar o astronauta nitidamente na fotografia, mesmo em uma sombra. Verdade ou não, só estando lá para saber.

Mãozinha hollywoodiana. Mas a NASA não conseguiria enganar o planeta inteiro sozinha. Uma ajuda de outro órgão bastante ligado ao governo norte-americano seria perfeita: a milionária indústria cinematográfica de Hollywood. As teorias mais viajadas dizem até que Stanley Kubrick foi o diretor encarregado da criação do cenário da Lua e responsável pela atuação dos exploradores – e ninguém seria melhor que Kubrick, diretor de “2001: Uma Odisseia no Espaço”, para dirigir a grande farsa lunar. Se foi mesmo assim, pobres astronautas, pois o cineasta é conhecido por repetir a gravação da mesma cena mais de 100 vezes, até que ficasse do jeito que ele queria.

Mas e se Kubrick não estava envolvido, quem iria construir um cenário tão perfeito? Para algumas pessoas, nem precisava: os Estados Unidos já tinham a região desértica de Nevada, um Estado no oeste do país que seria muito similar ao solo lunar apresentado no material divulgado.


Há também a questão tecnológica. No fim da década de 1960, as transmissões via satélite já funcionavam, mas não eram um primor. Se falhas de sinal [e houve falhas assim no Intelsat] em exibições ao vivo na própria Terra eram problemáticas, há quem acredite que na Lua seria praticamente impossível obter imagens tão boas e quase ao mesmo tempo.

A volta dos que não foram. A última missão tripulada com direito a pouso lunar foi a Apolo 17, realizada em dezembro de 1972. Depois disso, mesmo com os avanços tecnológicos na área, nada aconteceu. Nem uma viagem ou iniciativa, apenas uma promessa que nunca saiu do papel, feita pelo ex-presidente George W. Bush. Por quê? Antes, vale lembrar o motivo da viagem, que não era buscar vida alienígena ou expandir territórios. O ano de 1969 era o auge da Guerra Fria, a disputa hegemônica entre Estados Unidos e União Soviética – e isso incluía a corrida espacial. Quem chegasse à Lua antes, por exemplo, ganharia muitos pontos em relação ao concorrente. A URSS colocou o primeiro homem no espaço, o russo Yuri Gagarin, mas foi Armstrong e seu time que colocaram um ponto final no assunto.

Depois da missão de Armstrong, outras seis tiveram o mesmo destino para coletar material lunar e estudar a região. O argumento oficial da NASA é que todos os objetivos no satélite foram concluídos – e não haveria sentido ou motivos urgentes para outra viagem. Além disso, cada programa espacial custaria uma fortuna, um rombo nos cofres hoje escassos de Estados Unidos e Europa. Por fim, o interesse atual está mais no turismo e até no uso de robôs, além de viagens para Marte. O problema é que nem todos engolem essa resposta. A viagem espacial é um dos desejos mais antigos e incríveis da humanidade – e ir à Lua apenas nas missões Apollo e depois parar não é o suficiente.

Essa discussão vai longe, já que não há uma prova definitiva e unânime sobre a jornada do homem ao satélite natural. Alguns argumentos são favoráveis à agência espacial, enquanto outros embasam uma possível teoria conspiratória. O que nos resta é especular, analisar as evidências e escolher de qual lado ficar. Afinal, o homem foi ou não à Lua?

(Tecmundo)

Nota: Em 17 de junho de 2009, o site da Universidade do Arizona publicou a foto do estágio de descida do módulo lunar Antares pousado no solo lunar.Clique aqui para ler mais sobre isso e para ver a foto que mostra, inclusive, rastros deixados pelos astronautas da missão Apollo 14. Leia também (aqui) matéria publicada no site da Universidade Federal de Minas Gerais.

No artigo “O homem realmente foi à Lua”, o físico Diego Galeano faz uma análise interessante dessa discussão. Para ele, o argumento mais forte de que o homem teria mesmo ido à Lua é a existência de refletores deixados lá pelos astronautas. Esses equipamentos refletem os lasers disparados aqui da Terra. Graças a isso, pôde-se determinar com grande precisão a distância entre a Terra e a Lua.

Se o homem foi ou não à Lua, uma coisa é certa, a Bíblia sugere que ele bem poderia alcançar o espaço: “Se te remontares como águia e puseres o teu ninho entre as estrelas, de lá te derribarei, diz o Senhor” (Obadias 1:4).

Justiça dá a estudante adventista direito de faltar a aulas



Uma estudante adventista matriculada numa universidade católica do interior de São Paulo conseguiu na Justiça, na semana passada, o direito de não ir às aulas às sextas à noite e aos sábados de manhã. Quielze Apolinario Miranda, 19, é da igreja Adventista do Sétimo Dia, que prega o recolhimento da hora em que anoitece nas sextas-feiras até o fim do dia dos sábados. Aluna do 1º ano do curso de relações internacionais da USC (Universidade Sagrado Coração), instituição fundada por freiras católicas em Bauru na década de 1950, Quielze nunca foi às aulas noturnas às sextas e aos sábados e corria o risco de ser reprovada por faltas. Ela diz ter tentado negociar com a reitoria para apresentar trabalhos alternativos. A USC, de acordo com a estudante, negou em várias instâncias o pedido. “Geralmente, em outras faculdades é mais fácil. O pastor entrega uma cartinha falando sobre liberdade religiosa e o aluno consegue a dispensa”, afirma. “Aqui, não consegui.”

No último dia 16, o advogado da aluna, Alex Ramos Fernandez, entrou commandado de segurança na Justiça Federal de Bauru. Solicitou a substituição das atividades das 18h das sextas às 18h dos sábados por “prestações alternativas”, como trabalhos extraclasse. “O que ela estava buscando era uma igualdade para preservar o sentimento e a intimidade religiosa dela”, diz. “Nesses casos o aluno até estuda mais, pois os professores dão trabalhos mais elaborados do que assistir a uma aula. Não há uma quebra de isonomia entre os alunos.”

O juiz da 3ª Vara Federal de Bauru, Marcelo Zandavali, concedeu uma liminar que obriga a USC a oferecer atividades alternativas. De acordo com o texto, a USC alegou que faltava ao requerimento da aluna “amparo legal”. O magistrado discordou da instituição e baseou sua decisão nos artigos 5º e 9º da Constituição e na lei paulista nº 12.142, de 2005, que assegura ao aluno esse direito em respeito à sua religião.

A USC informou que só vai se manifestar depois de ser oficialmente notificada.

Segundo o advogado de Quielze, que é adventista e se especializou em casos como o dela, a Justiça vem atendendo, nos últimos anos, aos pedidos de alunos adventistas e judeus, que também guardam os sábados.

A igreja Adventista do Sétimo Dia, religião cristã que surgiu nos anos 1840 nos Estados Unidos, tem como doutrina a crença de que Jesus voltará - o advento - e que os mortos dormem, inconscientes, até a ressurreição. Existe no Brasil desde 1894.

(Folha.com)

Nota: Quielze percorreu o caminho correto: primeiro tentou negociar com professores e com a reitoria, dispondo-se a realizar trabalhos alternativos a fim de não violar sua consciência de guardadora do sábado. O aluno adventista, além de se esforçar para ser exemplar, deve sempre buscar a alternativa mais diplomática em casos como esse em que a instituição de ensino (ou o empregador) se recusa a conceder o sábado livre. O mandado de segurança (um direito do cidadão) deve ser a última alternativa. E foi o que Quielze fez, a fim de ter salvaguardados seus direitos constitucionais. Apenas um detalhe: a Igreja Adventista do Sétimo Dia não “prega” exatamente o “recolhimento” nas horas do sábado (do pôr do sol de sexta ao pôr do sol do dia seguinte). A igreja ensina que o sábado deve ser guardado como orienta a Bíblia, em textos como Êxodo 20:8-11 e Isaías 58:13 e 14. O sétimo dia da semana deve ser reservado para atividades religiosas, assistenciais e para estreitar a relação com o Criador do Universo, que estabeleceu o sábado como memorial da criação (cf. Gênesis 2:1-3). Parabéns, Quielze, por sua determinação em obedecer antes a Deus do que aos seres humanos (Atos 5:29).[MB]

9.10.11

O cérebro tem mais "interruptores" do que a internet

 

O cérebro humano é verdadeiramente notável. Um cérebro normal contém cerca de 200 bilhões de células nervosas que estão conectadas umas as outras através de trilhões de sinapses. Não só cada sinapse funciona como um microprocessador, como também dezenas de milhares delas podem conectar um único neurônio a outras células nervosas. Só no córtex cerebral há mais ou menos 125 trilhões de sinapses, que é basicamente o número de estrelas que seriam necessárias para preencher 1.500 galáxias como a Via Láctea. […]

Pesquisadores da Escola Médica da Universidade Stanford passaram os últimos anos criando um novo modelo de representação que eles chamaram de “Array Tomography” - em conjunto com um novo software computacional - de modo a unir pedaços de imagens como forma de construir uma imagem tridimensional que pode ser rodopiada, vista por dentro e navegada. […]

O professor de Fisiologia Molecular e Celular e principal autor do artigo que descreve o estudo, o Dr. Stephen Smith, afirma que eles descobriram que a complexidade do cérebro está para além do que alguma vez imaginaram, quase até o ponto de estar para além do que algum dia se poderia acreditar.

O Dr Smith explica: “Uma sinapse, por si só, é mais como um microprocessador – contendo sistemas para o arquivamento e processamento de informação – do que um mero interruptor ‘ligado/desligado’. De fato, uma sinapse pode conter cerca de mil interruptores moleculares. Um único cérebro humano possui mais interruptores que todos os computadores e routers e ligações de internet que há na Terra.”

Apesar dessa complexidade que está “para além do que alguma vez imaginaram” – e de toda a complexidade e especificidade presente nas formas biológicas –, os militantes evolucionistas estão certos de que esses sistemas surgiram por si mesmos, sem plano e sem intervenção inteligente em nenhuma etapa do processo. Eles não conseguem explicar como, mas estão certos de que essa posição é um “fato”. Além disso, qualquer outra explicação não é científica e os chimpanzés possuem demasiadas semelhanças com os seres humanos. Como se isso não fosse suficiente, há demasiada maldade no mundo, e de forma alguma Deus criaria todas aquelas baratas, portanto, a evolução deve ser verdade.

Conclusão: com os evolucionistas tudo gira em volta da Filosofia e da Teologia. A ciência é apenas uma tentativa de justificar a rejeição que eles têm a tudo o que tenha a ver com Deus. O problema é que a ciência refuta a noção de que répteis evoluíram para colibris ou de que lobos/vacas evoluíram para baleias.

Em relação ao tema do post: acho que qualquer pessoa não ébria com o darwine pode claramente ver que o cérebro humano é o resultado de design inteligente – e não um design qualquer, mas um design que vai bem para além daquilo que nós, com toda a nossa tecnologia, somos capazes de imitar.

A pergunta que a ciência deixa para os ateus evolucionistas é: Até onde eles estão dispostos a rejeitar as observações como forma de justificar sua aversão pelo Criador? Vocês podem fingir que não veem as sinapses, as estruturas das células, os neurônios e tudo o mais, mas mais cedo ou mais tarde vão ter um encontro com o Criador. Usem seus neurônios e não deixem que pessoas como Dawkins, Hitchens ou outro teofóbico qualquer determine o lugar em que vão passar a eternidade [: na
nova Terra, aprendendo mais e mais sobre as maravilhas do Universo com o Criador dele, ou no esquecimento da morte eterna].
 
http://www.criacionismo.com.br/

7.10.11

Condenado no Irã por ser cristão!

Não há um só país de maioria cristã, e já há muitos anos, que persiga outras religiões. Ao contrário: elas são protegidas. Praticamente todos os casos de perseguição a minorias religiosas têm como protagonistas correntes do islamismo – ou governos mesmo. Não obstante, são políticos de países cristãos – e Barack Obama é o melhor mau exemplo disto – que vivem declarando, como se pedissem desculpas, que o Ocidente nada tem contra o Islã etc. e tal. Ora, é claro que não! Por isso os islâmicos estão em toda parte. Os cristãos, eles sim, são perseguidos – aliás, é hoje a religião mais perseguida da Terra, inclusive por certo laicismo que certamente considera Bento 16 uma figura menos aceitável do que, sei lá, o aiatolá Khamenei…


O pastor iraniano Yousef Nadarkhani foi preso em 2009, acusado de “apostasia” – renunciou ao islamismo –, e foi condenado à morte. Deram-lhe, segundo a aplicação da sharia, três chances de renunciar à sua fé, de renunciar a Jesus Cristo. Ele já se recusou a fazê-lo duas vezes – a segunda aconteceu hoje [28/9]. Amanhã é sua última chance. Se insistir em se declarar cristão, a sentença de morte estará confirmada. Seria a primeira execução por apostasia no país desde 1990. Grupos cristãos mundo afora se mobilizam em favor de sua libertação. A chamada “grande imprensa”, a nossa inclusive, não dá a mínima. Um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico num país ocidental, isso logo vira exemplo de “preconceito” e “perseguição religiosa”.


Yousef Nadarkhani é um de milhares de perseguidos no país. Sete líderes da fé Baha’i tiveram recentemente sua pena de prisão aumentada para 20 anos. Não faz tempo, centenas de sufis foram açoitados em praça pública. Eles formam uma corrente mística do Islã rejeitada por quase todas as outras correntes – a sharia proíbe sua manifestação em diversos países.


Há no Irã templos das antigas igrejas armênia e assíria, que vêm lá dos primórdios do cristianismo. Elas têm sido preservadas. Mas os evangélicos começaram a incomodar. Firouz Khandjani, porta-voz da Igreja Evangélica do Irã, teve de deixar o país. Está exilado na Turquia, mas afirmou à Fox News que está sendo ameaçado por agentes iranianos naquele país.


(Reinaldo Azevedo, Veja)

19.9.11

Bebés se defendem do sistema imunológico materno

 

“Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe” (Salmo 139:13). Quando alguém recebe um órgão pertencente a outra pessoa, ela tem que ingerir drogas suficientemente poderosas para impedir a rejeição daquele órgão. Isso acontece porque o corpo onde foi implantado o órgão reconhece que ele não é “seu” e, portanto, trata-o como se fosse um “invasor” a ser destruído. Isso levanta um problema: Por que o sistema imunológico da mulher grávida não reconhece o próprio filho como sendo distinto do seu corpo? Sendo um ser humano com uma composição genética herdada tanto do pai como da mãe, ele é distinto da mãe. Alguns cientistas teorizam que a placenta é uma barreira física entre o bebé e o sistema imunológico da mãe. Outros, porém, acreditam que o bebé de alguma forma “se esconde” do sistema imunológico da mãe. Uma terceira teoria afirma que o sistema imunológico da mãe é de alguma forma “obrigado” a tolerar a criança não nascida.

Pesquisas levadas a cabo pelos cientistas do Medical College of Georgia, em Augusta, Geórgia, sustentam a terceira alternativa. Foi descoberto que a placenta produz uma enzima que opera de forma a suprimir as células do sistema imunológico materno. Mais precisamente, o bebé ainda por nascer produz a enzima correta de forma a impedir que o sistema imunológico da mãe o ataque. Isso, claro, como efeito de milhões de mutações aleatórias filtradas pela sempre atenta seleção natural!

Os cientistas afirmam que essa descoberta pode servir de inspiração para a produção de novas drogas médicas que sirvam para tratar doenças relativas ao sistema autoimune, bem como para tratar situações de rejeição de órgãos doados.

Conclusão: esse sistema tinha que estar 100% operacional desde que apareceu na Terra, uma vez que um bebé que não tivesse a enzima para combater o sistema imunológico da progenitora morreria. A enzima não poderia ser qualquer uma, mas apenas e somente a enzima certa para combater o sistema de autodefesa da mãe. A mãe, como é óbvio, também esteve num útero e, como tal, tinha que ter a mesma enzima.

Os adivinhos evolucionistas, obviamente, não têm qualquer explicação naturalista e aleatória para a origem desse sistema, mas eles continuam a acreditar (por fé) que a evolução explica sua origem. Cientificamente falando, é mais lógico inferir que esse sistema interdependente apareceu na Terra completamente funcional (sem nenhuma evolução gradual) uma vez que o gradualismo mataria o bebé. Ou o sistema está lá por inteiro ou não funciona.

Biblicamente falando, isso é mais uma evidência para o que o rei Davi disse: “Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem” (Salmo 139:14).

O sistema de autodefesa que os bebês possuem mostra ainda mais o gênio infinito do Criador, o Senhor Jesus Cristo.

Como é normal, a teoria da evolução é totalmente desnecessária para a medicina, biologia e todas as áreas científicas que envolvam o estudo das formas de vida.

P.S.: Se você vir “refutações” ateístas a este post ou a outro post que aponta para a interdependência entre sistemas biológicos, faça esta pergunta a você mesmo: Será que essa “resposta” mostra como o dito sistema surgiu como resultado de forças aleatórias, ou será que essa “refutação” apenas explica como o sistema funciona? Digo isso porque quando os ateus evolucionistas tentam refutar o que a ciência tem mostrado, os blogs evolucionistas invariavelmente evitam explicar a origem aleatória, não inteligente, natural dos supracitados sistemas, e confundem os leitores com descrições sobre o funcionamento deles.

Repare que o ponto de discórdia entre cientistas evolucionistas e cientistas criacionistas não é o funcionamento, mas a origem da diversidade. Tanto criacionistas como evolucionistas estão de acordo em relação ao funcionamento.

Portanto, fique atento à ilusão que os evolucionistas criam. Sem dúvida, você notará que as “explicações” deles são tudo, menos algo que confirme os poderes criativos das forças aleatórias. Provavelmente eles precisem de um “jeitinho evolutivo”?

O mundo vai acabar em 2012?

A revista Mundo Estranho deste mês traz como título de capa "As profecias do fim do mundo". A reportagem mostra algumas profecias que tratam do assunto, entre as quais a que está se tornando famosa pelo fato de supostamente anunciar o fim para o ano 2012: a profecia do calendário maia. Mas a coisa não é bem assim. Na verdade, quem acaba em 2012 é o próprio calendário maia. O resto - colisão de meteoros e planetas com a Terra, previsões de "paranormais" sobre o fim do mundo naquele ano, etc. - é pura especulação. A "profecia maia" já tomou grande proporção na internet pelo mundo afora com milhões de pessoas acreditando que o mundo vai acabar em 2012. Bom seria, mas comumente o que ocorre é que, depois que o fim não vem, muita gente desanima e perde a fé.

"O calendário de conta longa é apenas um entre os vários que os maias usavam. Assim como os nossos meses, anos e séculos, ele se estrutura em unidades de tempo cada vez maiores. Cada 20 dias formam um 'mês', ou uinal. Cada 18 uinals, 1 tun, ou 'ano', cada 20 tuns faziam um katun e assim sucessivamente. Enquanto o nosso sistema de contagem de séculos não leva a um fim, o calendário de conta longa maia dura cerca de 5.200 anos e se encerra na data 13.0.0.0.0, que para muitos estudiosos (não há um consenso a respeito) corresponde ao nosso 21/12/2012. Isso não significa que eles esperassem pelo fim do mundo naquele dia. 'Os povos ameríndios não tinham apenas uma concepção linear de tempo, que permitisse pensar num fim absoluto', diz Eduardo Natalino dos Santos, professor de história da América Pré-hispânica da USP. 'Em nenhum lugar se diz que o ciclo que estamos vivendo seria o último.' A maioria dos estudiosos acredita que, após chegar à data final, o calendário se reiniciaria. Assim como, para nós, o 31 de dezembro é sucedido pelo 1 de janeiro, para eles o dia 22/12/2012 corresponderia ao dia 0.0.0.0.1", explica a revista Galileu.

Muitas profecias "furaram" no passado. Uma "lenda evangélica" dizia: "Mil passará, dois mil não passará." E passou... Centúrias de Nostradamos igualmente falharam (mas são tão vagas que acabam sendo reinterpretadas. De minha parte, prefiro ficar com a Bíblia que nunca errou um prognóstico em suas profecias precisas e detalhadas. Ela diz: "Mas a respeito daquele dia e hora, ninguém sabe" (Mt 24:36); "Ficai também vós apercebidos, porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá" (Lc 12:40); "Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela Sua exclusiva autoridade" (At 1:7).

Porque creio em Deus 5º parte

26.8.11

Communion em Recife

O pior cego é o que não quer ver

[O artigo a seguir foi publicado na revista Scientific American. Meus comentários seguem entre colchetes; os trechos em bold também são meus. – MB] O olho humano é um órgão extremamente complexo; atua como uma câmera, coletando, focando luz e convertendo a luz em um sinal elétrico traduzido em imagens pelo cérebro. Mas, em vez de um filme fotográfico, o que existe aqui é uma retina altamente especializada que detecta e processa os sinais usando dezenas de tipos de neurônios. O olho humano é tão complexo que sua origem provoca discussão entre criacionistas e defensores do desenho inteligente [os darwinistas não discutem porque assumem a priori que a evolução é um fato; e na ausência de discussão a ciência não prospera], que o têm como exemplo básico do que chamam de complexidade irredutível: um sistema que não funciona na ausência de quaisquer de seus componentes e, portanto, não poderia ter evoluído naturalmente de uma forma mais primitiva [e existe isso, levando-se em conta que a forma mais “primitiva” já conta com células e toda a sua complexidade?]. Mesmo Charles Darwin admitiu em A origem das espécies, de 1859 – que detalha a teoria da evolução pela seleção natural –, que pode parecer absurdo pensar que a estrutura ocular se desenvolveu por seleção natural. No entanto, apesar da falta de evidências de formas intermediárias naquele momento, Darwin acreditava [fé sem evidências é uma evidência de que o modelo/hipótese se sobrepõe aos fatos] que o olho evoluíra dessa maneira.

Não foi fácil encontrar uma evidência direta para essa teoria. Embora pesquisadores que estudam a evolução do esqueleto possam documentar facilmente a metamorfose em registros fósseis [fazendo suas “escadinhas” evolutivas baseados na escolha intencional de fósseis que se encaixam em seus conceitos de macroevolução], estruturas de tecidos moles raramente fossilizam. E mesmo quando isso ocorre, os fósseis não preservam detalhes suficientes para determinar como as estruturas evoluíram. Ainda assim, recentemente biólogos fizeram avanços significativos no estudo da origem do olho, observando a formação em embriões em desenvolvimento [
Haeckel redivivus?] e comparando a estrutura e os genes de várias espécies para determinar quando surgem os caracteres essenciais. Os resultados indicam que o tipo de olho comum entre os vertebrados se formou há menos de 100 milhões de anos, evoluindo de um simples sensor de luz [simples?] para ritmos circadianos e sazonais, há cerca de 600 milhões de anos, até chegar ao órgão sofisticado de hoje, em termos ópticos e neurológicos, há 500 milhões de anos. Mais de 150 anos após Darwin ter publicado sua teoria revolucionária, essas descobertas sepultam a tese da complexidade irredutível e apoiam a teoria da evolução [simples assim?]. Explicam ainda por que o olho, longe de ser uma peça de maquinaria criada à perfeição, exibe falhas evidentes – “cicatrizes” da evolução. A seleção natural não leva à perfeição; ela lida com o material disponível, às vezes, com efeitos estranhos. [Na verdade, muitas dessas “falhas” oculares já foram descartadas – confira. Além disso, se se partir da cosmovisão criacionista, eventuais defeitos no olho são fruto da “involução”, não resquícios da seleção natural. Criacionistas não esperam mesmo que a natureza em seu estado atual seja perfeita.]

Para entender a origem do olho humano é preciso conhecer eventos ocorridos há muito tempo. Nós, seres humanos, temos uma linha ininterrupta de ancestrais que remonta a quase quatro bilhões de anos até o início da vida na Terra [isso é pura macroevolução especulativa. Essa linha “ininterrupta” é suposição assumida aqui como fato, como é típico em textos darwinistas; essa linha se baseia em pressupostos não comprovados da teoria]. Cerca de um bilhão de anos atrás, animais multicelulares simples [repito:
não existe vida simples] se separaram em dois grupos: um com estrutura de simetria radial (parte superior e inferior, mas não anterior e posterior), e outro de simetria bilateral, com os lados direito e esquerdo espelhando imagens do outro lado, terminando em uma cabeça. Após cerca de 600 milhões de anos, os bilaterais se dividiram em dois grupos importantes: um deu origem à grande maioria dos animais sem coluna vertebral, os invertebrados; e outro, cujos descendentes incluem nossa própria linhagem de vertebrados. Logo após essas duas linhagens se separarem, ocorreu uma incrível diversidade de estruturas animais: a explosão cambriana que deixou sua famosa marca nos registros fósseis de 540 a 490 milhões de anos atrás. Essa explosão evolutiva lançou a base para a origem de nossos tão complexos olhos. [O que nenhum darwinista se atreve a explicar é como a vida pôde de repente evoluir de seres “simples” de corpo mole para animais complexos com exoesqueleto segmentado e olhos de calcita, como no caso do trilobita, que simplesmente aparece no registro fóssil, logo acima do período pré-Cambriano. Toda essa argumentação do parágrafo acima tem sabor de conto de ficção e é baseada na observação do registro fóssil que não apresenta os esperados milhares de elos transicionais entre as espécies.]

O registro fóssil revela que durante a explosão cambriana surgiram [passe de mágica?] basicamente dois tipos diferentes de olhos. O primeiro parece ter sido [especulação] composto da versão observada atualmente em quase todos os artrópodes (insetos, crustáceos e aracnídeos). Nesse tipo de olho, uma série de unidades idênticas de geração de imagens – cada uma constitui uma lente ou um refletor – irradia luz para alguns elementos sensíveis a ela, denominados fotorreceptores. Os olhos compostos são muito eficazes para animais de pequeno porte, pois oferecem um amplo ângulo de visão e resolução espacial moderada em volume pequeno. No Cambriano, essa acuidade visual pode ter dado [especulação] aos trilobitas e a outros artrópodes primitivos [primitivos?! Eles já possuíam milhões de células ultracomplexas, metabolismo, capacidade reprodutiva, etc.; tudo ali, no suposto início da vida multicelular] uma vantagem de sobrevivência sobre seus contemporâneos. No entanto, olhos compostos são impraticáveis em animais maiores, pois o olho teria de ser enorme para proporcionar visão em alta resolução [Isso não seria evidência de design inteligente? Cada ser vivo possui exatamente o olho de que necessita]. Assim, com o aumento do tamanho do corpo, também aumentaram as pressões seletivas favorecendo a evolução do olho tipo câmera. [...]

Como outros biólogos antes de nós, Pugh, Collin e eu observamos que muitas características marcantes do olho dos vertebrados também ocorrem em todos os representantes atuais de um ramo principal da árvore dos vertebrados: a dos vertebrados mandibulados. Esse padrão sugere que os vertebrados com mandíbulas herdaram os caracteres de um ancestral comum e que nosso olho já evoluíra por volta de 420 milhões de anos. [...] [O que dizer do
olho humano em comparação com o das lulas? Esses olhos são muito parecidos, mas ninguém sugere ancestralidade próxima entre homens e lulas... Essas semelhanças seriam evidência de ancestralidade evolutiva ou a assinatura do Designer? A resposta depende da visão filosófica, não da ciência experimental.]

Um olho essencialmente idêntico ao nosso deve ter existido no ancestral comum dos vertebrados [quem é esse?] com ou sem mandíbulas há 500 milhões de anos. [...] [Este é um ponto que frequentemente tenho questionado aqui: quando avançam no tempo passado, pelos supostos milhões de anos, o que os cientistas percebem é complexidade comparável à da vida atual – às vezes até maior. Segundo este artigo, há supostos 500 milhões de anos, o olho era tão complexo quanto seu correspondente atual. Como isso se explica?]

Tomando o exemplo dos peixes cegos em cavernas, sabemos que os olhos podem sofrer degeneração significativa e até mesmo podem ser perdidos completamente em menos de dez mil anos. [...] [Aqui criacionistas podem concordar com os evolucionistas: de fato, o que se percebe na natureza é degeneração e perda de informação genética. Isso pode ser verificado experimentalmente, pois ocorre em tempo relativamente curto. O contrário é que não ocorre: acréscimo de informação genética, isso porque, para o “surgimento” de novos órgãos funcionais e planos corporais, seria necessário o acréscimo de muita informação complexa e específica. Imagine quanta informação seria necessária para o “surgimento” do olho...]

Talvez, o olho ancestral dos protovertebrados que viveram entre 550 milhões ou 500 milhões de anos [sic], primeiro serviu como um órgão não visual, e só mais tarde o poder de processamento neural e os componentes ópticos e motores necessários para a visão espacial evoluíram. [...] [Veja a “lógica”: os cientistas evolucionistas estudam um olho degenerado contemporâneo dos olhos “evoluídos” e supõem que esse olho mais “simples” seria o equivalente dos primeiros olhos! Primeiro admitem que esse olho degenerado perdeu capacidades e funções, depois o encaixam no cenário evolutivo para dizer que, no passado inobservável, esse tipo de olho, na verdade, não teria perdido, mas ganhado! Além disso, note como o articulista resolve facilmente a questão da suposta ausência, nos supostos ancestrais, de neurônios especializados, componentes ópticos e motores necessários para a visão: tudo isso simplesmente evoluiu!]

[Falando ainda sobre a evolução do olho dos vertebrados, o articulista admite:] Não sabemos exatamente quando aconteceu, mas em 1994, cientistas da Universidade de Lund, na Suécia, mostraram que os componentes ópticos do olho podem ter evoluído facilmente em um milhão de anos. [!!!]

[Digna de admiração é a pesquisa empreendida pelo autor do artigo e seus pares. Ninguém, em são juízo, desprezaria isso. Graças a cientistas como esses é que nosso conhecimento da maravilha chamada olho tem aumentado consideravelmente. O problema é a filosofia que orienta as conclusões das pesquisas. Mais do que explicar a evolução do olho, o texto exalta sua complexidade.]

[Levante a mão quem acha que esse texto explicou a evolução do olho? Se você levantou, creio que deve considerar seriamente a necessidade de usar óculos. – MB]

(Trevor D. Lamb,
Scientific American)

Porque creio em Deus 4 parte

20.7.11

Michelson Borges Por que creio em DEUS!


Vamos passar aqui no nosso blog palestras de Michelson Borges falando por que creio em Deus, essa é a primeira parte dessa maravilhosa mensagem de Deus para cada um de nós. Que Deus abençoe a todos.
Ministerio de comunicação e de jovens da IASD IPSEP. 


14.7.11

Semana de oração jovem da Novo Tempo

Pela primeira vez, semana de oração jovem será transmitida pela Novo Tempo



A semana de oração jovem, que costuma acontecer todos os anos nas Igrejas Adventistas do Brasil, será transmitida pela primeira vez pela TV e rádio Novo Tempo. O programa, que terá mensagens que falam de esperança, ocorrerá de 9 a 16 de julho na Igreja Adventista Central de Campinas. As palestras serão dirigidas pelo pastor Areli Barbosa, líder do Ministério Jovem da sede sul americana da Igreja Adventista do Sétimo dia. A programação também terá a participação de cantores como Iveline, Riane Junqueira, Dida, Rafaela Pinho e Fernanda Lara.

6.7.11

O domingo na Europa e a liberdade religiosa sob ameaça

Uma nova aliança promovendo condições justas e equilibradas de trabalho na Europa pediu à Comissão Social e Econômica da União Europeia na semana passada para declarar o domingo um “dia isento de trabalho” em suas novas diretrizes de atuação para os estados-membros. A Aliança Dominical Europeia é uma rede de 65 organizações da sociedade civil, sindicatos e igrejas que concordam que os domingos isentos de trabalho e horas de trabalho justas promovem famílias mais saudáveis e fortalece a coesão social entre estados membros da União Europeia. A proposta da aliança surgiu durante uma conferência sobre o impacto do trabalho aos domingos em relação com a saúde, segurança e integração social dos trabalhadores europeus, o que atraiu psicólogos, cientistas sociais e outros especialistas a Bruxelas, no dia 20 de junho.

“Um domingo isento de trabalho e horas de trabalho apropriadas são um direito bem merecido para todos os cidadãos da Europa”, declara o documento de lançamento da aliança. A definição do documento de “horas de trabalho apropriadas” prossegue alistando “horários tarde da noite, noites, feriados públicos e domingos”.

Os advogados adventistas do sétimo dia de liberdade religiosa preocupam-se com a possibilidade de que a proposta infrinja sobre a livre expressão de crenças religiosas, a despeito de seus bem-intencionados objetivos de reduzir o estresse e o trabalho excessivo. “Apoiamos a noção de que as pessoas carecem de um dia de descanso para obter um equilíbrio de vida /trabalho a fim de manter a saúde e a segurança dos trabalhadores”, declarou Raafat Kamal, diretor de Relações Públicas e Liberdade Religiosa para a Igreja Adventista do Sétimo Dia no norte europeu, acrescentando que a ideia foi primeiro expressa por Deus, que descansou, seguindo-se à semana bíblica da criação. “Ao mesmo tempo, desejamos estar seguros de que aqueles que não têm o domingo como um dia religioso de descanso designado serão respeitados e tolerados”, aduziu Kamal.

O Congresso Judaico Europeu não comentou ainda sobre a proposta de domingos isentos de trabalho. Na Europa também residem 13 milhões de muçulmanos, que observam a sexta-feira. “Espero que os participantes da rede da Aliança Dominical Europeia... apreciem as dimensões pluralistas dos países da União Europeia e a importância de respeitar aqueles com crenças e práticas religiosas diferentes”, disse ainda Kamal.

Os católicos na Europa estão acolhendo bem a proposta. Maximillian Aichern, bispo católico-romano aposentado de Linz, chamou o domingo isento de trabalho de “a mais antiga lei social da civilização judaico-cristã”. “O dia comum de descanso, os contratos sociais que os acompanham e o louvor ao Senhor são os valores cristãos mais importantes e... indispensáveis para a dignidade humana”, ele disse.

A aliança está instando a União Europeia e seus estados membros a “tomarem todas as medidas legislativas e políticas” para assegurar “uma melhor reconciliação da vida privada e profissional”, declarou seu press release de 20 de junho.
Artigo retirado de www.criacionismo.com.br

Semana de Oração Jovem

Pessoal, a semana de oração jovem da Iasd IPSEP está sendo uma benção!
A cada noite mensagens espirituais cantadas e faladas têm tocado nosso coração profundamente!
Ainda da tempo de você conferir essa maravilhosa programação! Ela terminará no sábado pela manhã com
um lindo batismo.
Para demonstrar um pouco do que estamos falando, segue um vídeo do louvor cantado por Edson (BIBI), da igreja de Jaboatão-Recife/PE


1.7.11

Lares em Chamas



No dia 02 de julho de 2011, teremos uma programação especial no Teatro Guararapes, Centro de Convenções, o Lares em Chama, com o Pr. Amorim e a participação do cantor Robson Fonseca.


   Vendas nas Igrejas Adventistas e Associação Pernambucana
   (VAGAS LIMITADAS Cadeiras enumeradas no Teatro).

Prisma no Recife

Prisma Brasil


Prisma Brasil, in concert, em Recife no dia 1 de julho, no Teatro Guararapes, Centro de Convenções, às 20h e no dia 2 de julho, no Hotel Golden Beach, às 20 h.

Mais INFORMAÇÕES: 81. 8621-7844 e 81. 9646.3435

Teoria sobre formação do sistema solar pode mudar

Depois de analisar cuidadosamente amostras trazidas pela sonda espacial Gênesis, cientistas da NASA descobriram que o nosso Sol e seus planetas interiores podem ter-se formado de maneira diferente do que se pensava. Os dados revelaram diferenças entre o Sol e os planetas no oxigênio e no nitrogênio, que são dois dos elementos mais abundantes no nosso Sistema Solar. Embora a diferença seja pequena, as implicações podem ajudar a determinar como o nosso Sistema Solar evoluiu [sic]. A teoria mais aceita atualmente para a formação dos sistemas planetários propõe que o material que sobra da nebulosa original - depois que a estrela se formou - agrega-se para formar os planetas. Se fosse assim, não deveria haver disparidade entre os elementos que formam cada um dos corpos celestes do sistema. “Descobrimos que a Terra, a Lua, assim como Marte e outros meteoritos que são amostras de asteroides, têm menor concentração de O-16 do que o Sol”, disse Kevin McKeegan, membro da equipe científica da sonda. “A implicação é que eles não se formaram a partir dos mesmos materiais da nebulosa que criou o Sol [sic] - como e por que é algo ainda por ser descoberto.”

O ar na Terra contém três tipos diferentes de átomos de oxigênio, que são diferenciados pelo número de nêutrons que eles contêm. Quase 100 por cento dos átomos de oxigênio no Sistema Solar são compostos de O-16, mas há também pequenas quantidades de isótopos de oxigênio mais exóticos, chamados O-17 e O-18. Pesquisadores que estudaram o oxigênio nas amostras trazidas pela Genesis descobriram que a porcentagem de O-16 no Sol é ligeiramente mais alta do que na Terra ou nos outros planetas terrestres. As porcentagens dos outros isótopos são ligeiramente mais baixas.

Eles avaliaram também as diferenças entre o Sol e os planetas quanto ao elemento nitrogênio. Como o oxigênio, o nitrogênio tem um isótopo, N-14, que representa quase 100 por cento dos átomos no Sistema Solar, mas há também uma pequena quantidade de N-15. Em comparação com a atmosfera da Terra, o nitrogênio no Sol e em Júpiter tem um pouco mais de N-14, mas 40 por cento menos N-15. Tanto o Sol quanto Júpiter parecem ter a mesma composição de nitrogênio. Como no caso do oxigênio, a Terra e o restante do Sistema Solar interior são muito diferentes em nitrogênio.

“Esses resultados mostram que todos os objetos do Sistema Solar, incluindo os planetas terrestres, meteoritos e cometas, são anômalos em comparação com a composição inicial da nebulosa da qual o Sistema Solar se formou”, diz o coautor da pesquisa.

Os dados foram obtidos a partir da análise de amostras coletadas do vento solar pela Gênesis - o material ejetado da porção externa do Sol. Esse material é uma espécie de fóssil da nossa nebulosa original [sic], porque a maior parte das evidências científicas sugere que a camada externa do nosso Sol não mudou de forma significativa nos últimos bilhões de anos.

Lançada em 2000, a sonda ficou coletando partículas solares entre 2001 e 2004, quando sua cápsula de retorno foi fechada e enviada de volta à Terra. Por uma falha nos paraquedas, em vez de ser capturada por um helicóptero, a cápsula chocou-se violentamante no solo. Apesar do incidente, os cientistas conseguiram recuperar as amostras. Com isso, a demonstração de que elas não foram contaminadas é uma parte importante para a validação dos resultados agora anunciados.

(Inovação Tecnológica)

Nota: Isso mostra o quão pouco sabemos sobre nosso Universo. Mesmo a teoria nebular da formação do Sistema Solar é pura especulação. Resta a dúvida: Por quanto tempo os livros didáticos vão ensinar que o Sol e os planetas do sistema se formaram da mesma “nuvem”? A julgar pelos erros que favorecem o darwinismo e que ainda constam nos livros de biologia (mesmo depois de desmascarados), isso pode demorar bastante tempo.
 
retirado de http://www.criacionismo.com.br/

SEMANA DE ORAÇÃO JOVEM!

Tem semana de ORAÇÃO JOVEM chegando!
Dos dias 02 a 09 de julho será realizada a SEMANA DE ORAÇÃO JOVEM na nossa Igreja.
O Orador Oficial será o nosso amigo Romero Rolim, da IASD Central de Jardim Paulista. Teremos muitos louvores, brindes, muita oração e principalmente COMUNHÃO!  Ao final, será realizada um lindo batismo, coroando o término de uma semana repleta de bênçãos!
Programe-se para uma semana de renovação com Deus e mude a sua vida!

19.6.11

Como jesus morreu?

Há pelo menos dois livros sérios sobre a paixão e morte de Jesus, em português. O mais antigo, escrito há mais de trinta anos, é do medico e cirurgião francês Pierre Barbet que estudou o assunto durante 25 anos. O livro se chama “A Paixão de Cristo Segundo o Cirurgião” (Ed.Loyola, SP). No próximo artigo eu coloco um resumo da Paixão do Senhor segundo Dr.Pierre.

Outro livro recente, sério, científíco, é do médico legista americano Dr. Frederick Zugibe, um dos mais conceituados peritos criminais em todo o mundo e professor da Universidade de Columbia, dissecou a morte de Jesus com a objetividade científica da medicina.

Ele foi patologista-chefe do Instituto Médico Legal de Nova York durante 35 anos. As suas conclusões estão no livro “A crucificação de Jesus – as conclusões surpreendentes sobre a morte de Cristo na visão de um investigador criminal”, recém-lançado no Brasil (Editora Idéia e Ação, 455 págs.).

O legista afirma que a “causa mortis” de Jesus foi parada cardiorrespiratória decorrente de hemorragia e perda de fluidos corpóreos (choque hipovolêmico), isso combinado com choque traumático decorrente dos castigos físicos a ele infligidos.

Para seus estudos Dr. Zugibe utilizou uma cruz de madeira construída nas medidas que correspondem às informações históricas sobre a cruz de Jesus (2,34 metros por 2 metros), selecionou voluntários para serem suspensos, monitorou eletronicamente cada detalhe.

Os seus estudos sobre a morte de Jesus começam no Jardim das Oliveiras, quando Jesus passa por sua agonia mortal; em seguida  condenação, açoitamento e crucificação. O médico analisou o suor de sangue de Jesus no Horto das Oliveiras;  segundo o legista, com o fenômeno da hematidrose, raro na literatura médica, mas que pode ocorrer em indivíduos que estão sob forte stress mental, medo e sensação de pânico. As veias das glândulas sudoríparas se comprimem e depois se rompem, e o sangue mistura-se então ao suor que é expelido pelo corpo.

Jesus  foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total. Para descrever com precisão os ferimentos causados pelo açoite, Dr. Zugibe pesquisou os tipos de chicotes que eram usados no flagelo dos condenados. Em geral, eles tinham três tiras e cada uma possuía na ponta pedaços de ossos de carneiro ou outros objetos pontiagudos. A conclusão é que Jesus Cristo recebeu 39 chibatadas (o previsto na  Lei Mosaica), o que equivale a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. As conseqüências médicas são hemorragias, acúmulo de sangue e líquidos nos pulmões e possível laceração no baço e no fígado. A vítima também sofre tremores e desmaios, reduzida a uma massa de carne destroçada, ansiando por água, diz o legista.

Ao final do açoite, uma coroa de espinhos foi cravada na cabeça de Jesus, causando sangramento no couro cabeludo, na face e na cabeça. Os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores terríveis quando são irritados. É o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás. As dores do trigêmeo são descritas como as mais difíceis de suportar e há casos nos quais nem a morfina consegue amenizá-las.


Em busca de precisão científica, Dr.Zugibe foi a museus de Londres, Roma e Jerusalém para se certificar da planta exata usada na confecção da coroa. Entrevistou botânicos e em Jerusalém conseguiu sementes de duas espécies de arbustos espinhosos. Ele as cultivou em sua casa. O pesquisador concluiu então que a planta usada para fazer a coroa de espinhos de Jesus foi o espinheiro- de-Cristo sírio, arbusto comum no Oriente Médio e que tem espinhos capazes de romper a pele do couro cabeludo.

Após o suplício dessa coroação, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço o título, placa com o nome e o crime cometido pelo crucificado,  em latim, INRJ – Jesus Nazareno Rei dos Judeus. Jesus caminhou com a cruz, segundo Dr. Zugibe, oito quilômetros. Segundo ele, Cristo não carregou a cruz inteira, a estaca vertical costumava ser mantida fora dos portões da cidade, no local onde ocorriam as crucificações.

Ao chegar ao local de sua morte, as mãos de Jesus foram pregadas à cruz com pregos de 12,5 centímetros de comprimento. Esses objetos perfuraram as palmas de suas mãos, pouco abaixo do polegar, região por onde passam os nervos medianos, que geram muita dor quando feridos. Preso à trave horizontal, Cristo foi suspenso e essa trave, encaixada na estaca vertical. Os pés de Jesus foram pregados na cruz, um ao lado do outro, e não sobrepostos mais uma vez, ao contrário do que a arte e as imagens representaram ao longo de séculos. Os pregos perfuraram os nervos plantares, causando dores lancinantes e contínuas.

Preso à cruz, Cristo passou a sofrer fortes impactos físicos. Para conhecê-los em detalhes, o médico legista reconstituiu a crucificação com voluntários assistidos por equipamentos médicos. Os voluntários tinham entre 25 e 35 anos e o monitoramento físico incluiu eletrocardiograma, medição da pulsação e da pressão sangüínea. Todos os voluntários observaram que era impossível encostar as costas na cruz. Eles sentiram fortes cãibras, adormecimento das panturrilhas e das coxas e arquearam o corpo numa tentativa de esticar as pernas.

Dr. Zugibe analisou três teorias principais sobre a causa da morte de Jesus: asfixia, ruptura do coração e choque traumático e hipovolêmico. Ele afirma que a teoria mais propagada é a da morte por asfixia, mas ela jamais foi testada cientificamente. O cirurgião francês Pierre Barbet defende que Jesus morreu por asfixia, Zugibe classifica essa tese de indefensável sob a perspectiva médica.

Quanto à hipótese de Cristo ter morrido de ruptura do coração ou ataque cardíaco, Zugibe alega ser muito difícil que isso ocorra a um indivíduo jovem e saudável, mesmo após exaustiva tortura: Arteriosclerose e infartos do miocárdio eram raros naquela parte do mundo. Só ocorriam em indivíduos idosos. Ele descarta a hipótese por falta de provas documentais. Para ele a causa da morte foi o choque causado pelos traumas e pelas hemorragias. A isso somaram-se as terríveis dores provenientes dos nervos medianos e plantares, o trauma na caixa torácica, hemorragias pulmonares decorrentes do açoitamento, as dores da nevralgia do trigêmeo e a perda de mais sangue depois que um dos soldados lhe perfurou o peito, abrindo o átrio direito do coração.

Dr. Zugibe diz que os seus estudos aumentaram a sua crença em Deus: Depois de realizar os meus experimentos, eu fui às escrituras. É espantosa a precisão das informações. Ao final dessa viagem ao calvário, Zugibe faz o que chama de sumário da reconstituição forense. E chega à definitiva “causa mortis” de Jesus, em sua científica opinião: Parada cardíaca e respiratória, em razão de choque traumático e hipovolêmico, resultante da crucificação.

Prof. Felipe Aquino

7.5.11

"Respostas a um amigo ateu moderado"

"Olá, amigo, é sempre um prazer receber seus e-mails e conhecer seus pontos de vista. Saiba que você é um dos poucos ateus moderados (se me permite defini-lo assim) com os quais posso manter um diálogo construtivo e respeitoso. Farei meus comentários logo abaixo das suas citações entre aspas:


“O DI [design inteligente] viola as regras centenárias da ciência ao invocar e admitir causas sobrenaturais.”


O DI, quanto eu saiba, trabalha em bases científicas na identificação de design inteligente na natureza, mas não se importa com a natureza do designer. Admite a existência do designer (ou designers), mas não o invoca, como você escreveu. Flerta com a metafísica, às vezes. Mas o que o darwinismo faz, quando adota a priori uma filosofia não empiricamente testável, qual seja, o naturalismo filosófico?


“O DI a guisa de comprovação usa e abusa do argumento de autoridade, uma falácia lógica baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida. Vide a ladainha em cima de Anthony Flew, Chesterton, C. S. Lewis entre outros.”


Na verdade, o pessoal do DI não se vale de Chesterton e Lewis, pois esses autores não eram cientistas. E Flew era filósofo (o maior filósofo ateu do século 20, sublinhe-se). Se você tivesse mencionado Michael Behe e Stephen Meyer, entre outros, teria acertado, já que esses, sim, são cientistas. Além disso, há também agnósticos e ateus que estão convencidos de que o design é real e empiricamente detectado na natureza: David Berlinski (judeu agnóstico, matemático, com livros já traduzidos em português) e Bradley Monton (ateu e professor de Filosofia), são dois bons exemplos. Você deve admitir que os darwinistas e neoateus também se valem do argumento da autoridade, pois usam e abusam da “fama” de gente como Dawkins, Crick e outros. E o que dizer do eternamente citado Darwin? O fato é que os darwinistas são especialistas no argumento da autoridade.


“A ciência se limita à busca de causas naturais para explicar fenômenos naturais. A ciência é uma disciplina em que a medida do valor científico ‘é sua capacidade de ser testada’, preferencialmente a qualquer poder eclesiástico ou coerência filosófica. Ao omitir deliberadamente explicações teológicas ou teleológicas para a existência ou características do mundo natural, a ciência não leva em consideração questões de ‘significado’ e ‘propósito’ no mundo.”


Você não acredita mesmo nisso, né? Por que, então, existe a disciplina Filosofia da Ciência? Eu poderia lhe indicar vários livros que tratam da filosofia por trás da ciência e indicar hipóteses não testáveis/não falseáveis na ciência. A ciência pode não estar debaixo da influência de poderes eclesiásticos (embora frequentemente esteja dos políticos), mas é preciso admitir que existe, sim, um mainstream oficial e que a nomenklatura (para usar uma expressão do Enézio) conduz o tipo de pesquisa que pode/deve ou não ser feito. Thomas Khun já dizia que muitos paradigmas apenas sobrevivem porque seus teimosos defensores ainda estão vivos. Ecos iluministas e marxistas ainda podem ser ouvidos em nosso tempo, fazendo do cientificismo o pensamento corrente, mas nem sempre admitido ou compreendido, mesmo por aqueles que o reverberam no meio acadêmico e na mídia secular.


“Embora explicações sobrenaturais possam ser importantes e detentoras de mérito, elas não fazem parte da ciência. Essa é uma convenção autoimposta da ciência, que limita a investigação sobre o mundo natural a explicações naturais, passíveis de serem testadas, é referida por filósofos como ‘naturalismo metodológico’.”


Criacionistas e teóricos do DI também adotam e valorizam o naturalismo metodológico. O problema, como já apontei, é o naturalismo filosófico. Você acredita mesmo que a hipótese dos multiversos, a evolução química (abiogênese), a macroevolução e a panspermia cósmica (para citar alguns exemplos) são “explicações naturais” baseadas em evidências? Essas hipóteses passam no crivo do método científico? São testáveis? Não, né. Mas são defendidas por peixes grandes da ciência... Aliás, temos até algumas excentricidades como a astrobiologia, que recebe verbas para pesquisa, embora nem sequer conte com objeto de estudo. Mas vá você tentar conseguir verbas para pesquisar evidências de uma catástrofe hídrica global e fazer escavações em encostas de montanhas (e não nas planícies da África) em busca de fósseis gigantes...


“Em outro artigo de Luis Felipe Pondé ele afirma acreditar na seleção natural. É coerente, da parte dele, considerar cafonas os ateus, que por sinal são mesmo. Mas de bobo ele não tem nada.”


Concordo com Pondé. A seleção natural existe, mas promove variações em níveis taxonômicos limitados. Os famosos tentilhões de Darwin são exemplo disso. Variaram ao longo de gerações, de ilha para ilha (Galápagos), mas continuaram sendo tentilhões. Na verdade, a seleção natural tem provado uma premissa criacionista: a diversificação de baixo nível, também chamada por alguns de “microevolução”.


Finalmente, quero destacar o fato de que, embora tenha implicações ateístas - e ateus defendem assim -, o darwinismo não precisa disso para ter mérito de considerações científicas. A mesma coisa ocorre com o design inteligente: tem implicações que favorecem o teísmo, mas não depende disso para sua plausibilidade científica.


É isso, amigo, há muito mais nuances (científicas e filosóficas) nessa discussão do que a gente possa imaginar.


Um abraço.


Michelson "

29.4.11

Grupo da IASD do ipsep

Grupo de Louvor

Estão abertas as inscrições para o grupo musical da Igreja do Ipsep. Se você deseja se unir a outras pessoas para louvar a Deus, procure o diretor de música e expresse o seu desejo de participar!
O louvor também é uma forma de pregação do evangelho, e através dele, muitos corações podem ser tocados! Seja um instrumento nas mãos do Senhor! Vagas limitadas!!!

9.4.11

Encontro de Jovens Solteiros!!

 
A Associação Pernambucana, promove, no dia 18 de junho, o Encontro de Jovens Solteiros. O local, bastante agradável e convidativo é o Hotel Onda Mar, ao lado do Ristorante e Pizzaria Casa D'Itália, em Boa Viagem. O valor é de R$50,00. O ingresso é individual, porém, no ato da inscrição, você deverá se unir a outro jovem do sexo oposto, ou seja, a inscrição é será feita por pares. Segundo a informação que o Pastor Agady nos deu na tarde de hoje, 09/04/11, serão disponibilizadas 15 vagas de pares por distrito; porém, "aquele que vai na frente, bebe água limpa". Se você ainda não garantiu sua presença, não perca mais tempo: encontre um par, corra até a Associação Pernambucana, e faça sua inscrição! Com certeza será um encontro inesquecível! Maiores informações com o pastor do distrito ou seu líder de jovens!!